Já aqui o disse e repito-o: um dia de trabalho, no jardim do meu amigo Ludgero, é sempre uma aventura e uma forma de conhecer melhor o Algarve. As memórias que só ele conhece, os muitos caminhos percorridos à procura das pedras (e outras coisas) "certas" afim de construir um espaço adequado a plantas suculentas (e não só), têm-me dado a conhecer um Algarve que parou no tempo. É esse o caso da casa das fotos de hoje, que data do século passado, e na qual ainda se sente a espiritualidade dos seu donos há muito desaparecidos. Exemplos disso são o elaborado nicho e a chaminé que encontramos hoje, e até uma carroça no alpendre.
O "Poeta", bichano e filho adotivo da cadela "Taty", é o mais recente habitante deste jardim.
Que nicho encantador. Tem uma ingenuidade espantosa
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